segunda-feira, 22 de julho de 2013

ENTRE FLOCOS DE ALGODÃO E A CÁPSULA ROSA ou O CURIOSO CASO DA EVOLUÇÃO FEMININA



Desde o Big Bang o universo passou por vários estágios de transformação e, para alguns, evolução. Contudo, tem outras correntes mais específicas que acreditam que tudo surgiu através de uma entidade superior, um deus único e criador. Teria sido assim com todas as espécies, incluindo a dos seres que dominam o planeta Terra, os homens e acima deles, as mulheres.

Por volta do século XIX depois de um homem que chamavam de Cristo, um terráqueo francês, Jean-Baptiste Lamarck, defendeu a teoria de que as características das espécies mudavam com o tempo. Nela, os órgãos que eram utilizados desenvolviam, enquanto os que não eram, atrofiavam. Esta é a Lei do uso e desuso dos órgãos.

Tempos depois, o britânico Charles Darwin estudou o comportamento de algumas espécies animais durante gerações. Observou que algumas espécies evoluíam de outras e que os animais mais preparados para enfrentar condições adversas sobreviviam e conseguiam passar suas características para os descendentes. Seu estudo ficou conhecido como a Lei de Seleção Natural.

Este tipo de pensamento possibilitou o Neodarwinismo, onde a evolução é o resultado de um conjunto de fatores que atuam na composição de uma população, entre esses fatures está a mutação.

Hoje em dia não se sabe direito em que acreditar, mas é possível que todas as teorias se condensem para que se compreenda a natureza fisiológica das fêmeas da humanidade.

Por séculos, os homens se questionaram sobre o que acontecia com os alimentos que não eram transformadas em energia no corpo das mulheres. É natural para todos os animais o ato de excretar os resíduos alimentares através de uma complexa cadeia digestiva.

Os homens não evoluíram tanto quanto as mulheres, pois eles têm gazes e fezes e necessitam de fugas repentinas para aliviar os movimentos peristálticos que dominam a região abdominal muitas vezes.

Já as mulheres, semideusas, talvez tenham perdido os órgãos residuais por não os utilizarem, algo que Lamark decantava em 1809, ano do nascimento de Darwin. Embora, não se pode descartar que em algum momento as mulheres tenham se relacionados com os antigos deuses gregos. Porém, as características evolutivas só teriam sido repassadas para outras mulheres. Ou mesmo que uma mutação genética tenha ocorrido em algum momento entre o ontem e o agora.

Hoje existem duas teorias em voga sobre o que pode acontecer com os excrementos femininos. Não se sabe se essas teorias se aplicam a todas as mulheres. Mas com certeza às mulheres bonitas, vaidosas, e que tem o signo de Leão em seu horóscopo. A primeira teoria é que enquanto elas utilizam os espaços reservados às necessidades fisiológicas, as mesmas expelem flocos de algodão, algo comprovado pelas Senhoras E. Veras e G. Vieira. Certa feita chegaram a produzir meio quilo de flocos de algodão cada uma. Algodão este transformado em caríssimos t-shirts da Colcci. A outra teoria, defendida pela Senhorita M. Pereira, é que enquanto as mulheres dormem o que não foi absorvido pelo corpo e transformado em energia, migraria de maneira autônoma para uma cápsula rosa. O conteúdo da referida cápsula rosa é amplamente utilizado nas festas raves como um alucinógeno afrodisíaco.

Certeza do que acontece plenamente nunca teremos. O que se sabe é que as mulheres são incapazes de passar por momentos de constrangimento com ruídos ou odores que incomodem ou poluam o meio ambiente. Em resumo: MULHERES NÃO CAGAM!


Amor, eu quero te ver cagar