terça-feira, 15 de janeiro de 2013
ANTI-SINESTESIA ou DUPLIPENSAR
Não há pescoço
ou perfume
Gosto doce da língua
Eterno beijo
Poesia de cego
Ninguém ver
Existe em ser
Mesmo não sendo
Crendo
De fechados olhos mortos
Amores tortos
Bobos
Perdidos em duplos reinos
Príncipe Uno
Limitado
Eterno conflito
Grito!
Ninguém ouve
O que houve?
Contramão
Navegando sem vela
Sem vê-la
Buscando um cais
Seguro
Sua mão
Repouso em meu peito
Sem vida
Calado coração
"um troço qualquer morreu"
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Marcadores
- cordel (1)
- Filosofia de boteco (4)
- humor (1)
- Nunca usei marcadores... Mais uma coisa pra pensar (3)
- Poesia (5)
- Reflexão; Educação; Filosofia de boteco (1)
- trolada (1)
Nenhum comentário:
Postar um comentário