terça-feira, 26 de agosto de 2008

EU NA PRIMEIRA PESSOA ou PALAVRAS DE HOMEM


De onde vêm os sentimentos?
Por que motivos nós sentimos determinadas coisas?
Por que tem horas que queremos mandar todos se fuder?
E por que têm outras que queremos “beijar o português da padaria”?
Quem sabe?!
O certo que pra maioria das emoções a razão não tem explicação, ou tem? Seríamos maníacos depressivos por termos variações de humor? Seríamos sociopatas se sentíssemos vontade de estraçalhar a cara de quem nos importuna?
Ninguém é perfeito, eu sei. Você é? Bem... Deixa pra lá.
Voltando a falar de sentimentos... Essas coisas estranhas que mexem com nossa cabeça e com nossas sensações físicas ...
Frio na barriga, palpitações, mãos frias, mãos suadas, rosto avermelhado, quente, pegando fogo... Não preciso explicar, eu sei, vocês entendem o que estou falando. Vários sentimentos dominam nosso corpo... Mas... Hoje me deterei no amor e no ódio.
Calma! Ódio é uma coisa muito forte, e amor... Bem, de amor todo mundo fala (algumas vezes até sem ter a menor noção do que se trata).
Para um escritor (pseudo, é melhor não forçar) é comum falar de sentimentos. Sobretudo dos seus (mesmo que se esconda). Se existe um sentimento que reúne amor e ódio este sentimento é o ciúme.
Certa vez li numa dessas revistas deveras construtiva, que projeta sua mente pra um universo um tanto quanto mais iluminado, que te leva a atingir o nirvana (nem que seja através de Smells Like Teen Spirit) ... A seguinte citação: “O ciúme não sabe nada, imagina muito e tem medo de tudo”. Bem, compadres, parece frase de auto-ajuda (e é), mas concordo em gênero, número e grau (expressãozinha clichê, hein?). Dando-me um direito supra, faço uma pergunta: Seriam os ciumentos pessoas burras, dotadas de baixa auto-estima, carentes de confiança (em si e no parceiro), medrosos ou algo do gênero? Responda como quiser, não tenho uma opinião totalmente fechada e/ou centrada sobre o assunto. Como disse, falo de sentimentos e isso não tem muita razão.
Confissão é ótimo pra escritores baratos como eu (perdeu Fabio Hernandez, roubo de bordão de mestre não é crime). Então, confesso. Sou ciumento. É estranho admitir, mas sou. Ciumento pra Car@%#o. Será que sou burro, pouco dotado, medroso...? Pra responder explicarei como Roger, “o cara” do Ultraje. O cara tem um QI de 144 (barra?!), posa nu (Bem, azar o dele. Mas você se garante?), é o maior astro da história do Rock Gol da MTV (Eu sei, eu sei. Isso é queima), compôs músicas memoráveis (outras sensacionais e menos conhecidas, mas o gosto é meu), por que motivo ele seria ciumento? Caras como ele não tem motivos pra se acharem burros, com baixa auto-estima, medrosos... E, é aí que mora o perigo. Um trocinho conhecido como inveja, meus amigos. Inveja é... Como poderia dizer de forma sutil... Complicado. (Não que inveja seja tudo, é ululante)
Tenho um QI de mais de 133, 1,84m de altura, calço 43, minha família e meus amigos me adoram e me respeitam (apesar de eu ser essa pessoa extremamente simples e humilde), minha mulher... Minha mulher é MINHA. Ai de quem olhar pra ela ou eu... (Calma, Rafael. Calma. Respire fundo. Passou).


Não! Eu, ciumento? Imagina?!

Meu bem me deixa sempre muito à vontade. Ela me diz que é muito bom ter liberdade. Que não há mal nenhum em ter outra amizade. E que brigar por isso é muita crueldade.”

Mas eu...

Mas eu me mordo de ciúme. Mas eu me mordo de ciúme”.

Não vejo explicação lógica pra isso. Mas se alguém se exibir demais faço isso.

Veja o vídeo. Se demorar compra um computador melhor e bota banda larga.







Concordo que não é coisa mais civilizada no mundo. Mas não conheço Jedis pra que me emprestem algum sabre-de-luz. Porém, não há motivo de pânico. Saí do Jiu-Jitsu faz tempo (Não que eu tenha perdido o jeito, mas...).



Sentimento é isso. Totalmente sem explicação. A ponto de me fazer escrever sobre o assunto. Embora o sentimento seja aquilo que te move a fazer as coisas. É o que te mantém vivo. É o que mantém vivo. O que me mantém vivo. No meu caso - O AMOR.

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