
Quisera eu ser um gênio
De uma lâmpada
Gênio
Desejos teus realizaria
Quiçá até aumentaria
A paciência
Aquela tão gasta com o tempo
Aquela tão rara
Como a rara vida
Rara
Difícil a metamorfose não seria
De ambulante à megalomania
De um empresário a um Wicca – feitiçaria
Pena não ser santo
Mesmo que sangue chore
O sangue azeda
Sede não mata
Deixa cheiro, rastro, mancha
Mancha mais um canal
Um canal lacrimal
Uma estação de TV
Uma TV em que pudesse te ver
Te ver e te ter
E nada a fazer
O impossível era pra ser
Real
Real ficção
Ponte sem função
Com-fusão
Com funções
Ligar dois pontos
Duas colinas
Dois morros
Dois corações
Meu coração
Ligado ao seu está
Mesmo que tenha que apelar
Pra pobres rimas
Pobres
Pobres dos tolos corações
Corações que duvidam do poder que tem
Sem saber que deles é que vêm
A chama da vida
Mesmo uma bandida vida
Vida Louca
Vidas passadas
De vidas passadas conheço
Teus olhos pequenos
Teu jeito criança
Teu sorriso bobo
Teu olhar de pidona
Menina bobona
Bobona menina
Que de menina odeia ser chamada
Chamada de meu amor
Minha flor
Meu bebê
Te dou vários nomes pra escolher
Só quero ser o seu
Bobo
Garoto bobo
Microfone na mão
Sem nenhuma razão
Razão nenhuma que diz
Numa terra feliz
Pudor onde não sei
Cantando “Robocop Gay”
Garoto impossível
Metido
De atenção – centro
Centrismo – Ego
Super
Super – Eu
Super-Ego
Super-Homem
Homem
Apenas que sou
Sem luz própria
Apenas refletindo
Refletindo o que quero
Refletindo o que sou
Refletindo a luz
Luz do meu amor
“É que eu preciso dizer que eu te amo... Tanto”. “Tanto. Tanto... Te quero tanto”.
De uma lâmpada
Gênio
Desejos teus realizaria
Quiçá até aumentaria
A paciência
Aquela tão gasta com o tempo
Aquela tão rara
Como a rara vida
Rara
Difícil a metamorfose não seria
De ambulante à megalomania
De um empresário a um Wicca – feitiçaria
Pena não ser santo
Mesmo que sangue chore
O sangue azeda
Sede não mata
Deixa cheiro, rastro, mancha
Mancha mais um canal
Um canal lacrimal
Uma estação de TV
Uma TV em que pudesse te ver
Te ver e te ter
E nada a fazer
O impossível era pra ser
Real
Real ficção
Ponte sem função
Com-fusão
Com funções
Ligar dois pontos
Duas colinas
Dois morros
Dois corações
Meu coração
Ligado ao seu está
Mesmo que tenha que apelar
Pra pobres rimas
Pobres
Pobres dos tolos corações
Corações que duvidam do poder que tem
Sem saber que deles é que vêm
A chama da vida
Mesmo uma bandida vida
Vida Louca
Vidas passadas
De vidas passadas conheço
Teus olhos pequenos
Teu jeito criança
Teu sorriso bobo
Teu olhar de pidona
Menina bobona
Bobona menina
Que de menina odeia ser chamada
Chamada de meu amor
Minha flor
Meu bebê
Te dou vários nomes pra escolher
Só quero ser o seu
Bobo
Garoto bobo
Microfone na mão
Sem nenhuma razão
Razão nenhuma que diz
Numa terra feliz
Pudor onde não sei
Cantando “Robocop Gay”
Garoto impossível
Metido
De atenção – centro
Centrismo – Ego
Super
Super – Eu
Super-Ego
Super-Homem
Homem
Apenas que sou
Sem luz própria
Apenas refletindo
Refletindo o que quero
Refletindo o que sou
Refletindo a luz
Luz do meu amor
“É que eu preciso dizer que eu te amo... Tanto”. “Tanto. Tanto... Te quero tanto”.
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